sexta-feira, novembro 25, 2011

Quase Homem.


Bem diz o velho ditado que para ser um homem de verdade é preciso; criar um filho, plantar uma árvore e escrever um livro. 

Quanto aos dois primeiros, creio que uma boa parte dos homens são aptos, já o último item, este exclui provavelmente 95% da população masculina no Brasil. No meu caso em particular, aos 42 anos estou muito perto de me tornar homem (acho que meio-homem), árvores já plantei várias, inclusive na adolescência eu plantei muitas, mas não podia divulgar. Sobre o filho há uma incógnita, o ditado diz "ter um filho" ou "criar um filho", não me lembro, e não estou disposto a consultar a maior divindade no assunto (o deus google) para resolver este impasse popular. De cara eu  diria que a diferença é gritante, logo se o caso for o primeiro (ter um filho), a questão é simples, mas se for o segundo (criar um filho), fica mais complexo, primeiro deve-se definir o que seria criar, para ai sim, descobrir se se criou-se bem ou não o filho. Novamente no meu caso, o meu filho(te) já está com 16 anos, muito bem criado em saúde e estatura, quanto as demais questões...é subjetivo....!! 

Pois bem, não quero entediar meus (três) leitores com divagações, importa hoje é comunicar que este que vos escreve sem qualquer critério, irá lançar no próximo dia 12 de Dezembro um livro coletivo ( cujo qual, sou autor de um capítulo) organizado pelas Professoras Marilene Rosa (UERJ/LEDDES), Magda Jaolino (UFRJ/CEMFHIS) e o Professor Luciano Rocha Pinto. O lançamento do Livro Experimentadores - Michel Foucault e Práticas Historiográficas se dará  a partir das 19 horas na Livraria da República no Museu do Catete. Eu gosto muito da livraria como do espaço que  atende  aos amigos/as, aos  familiares, inclusive as nossas crianças e até  memos aos fumantes.

Não percam esta oportunidade...!!!

Aproveito para agradecer a minha família (minha linda esposa e meus filhos amados) por terem aprendido a lidar com a minha presença/ausência; aos meus amigos, meus interlocutores, meus professores e minha orientadora Marilene Rosa. (e a CAPES que vem me bancando nestas "experimentações" rsrsrs!)


Abraços e até lá