segunda-feira, dezembro 12, 2011


Sobre dedicatórias e autógrafos.

Preciso esclarecer umas coisas sobre o lançamento do livro “Experimentadores: Michel Foucault e práticas historiográficas”. Primeiro que como já mencionei, embora seja motivo para se comemorar (não por eu ter escrito um capítulo, mas por ter tido a oportunidade de participar de um projeto ao lado de pessoas fantásticas e de elevado saber acadêmico), não é nenhum best Seller.
Ainda assim, é claro, ter um capítulo escrito nele ( cap. XI - A PRODUÇÃO DE LEIS E NORMAS SOBRE DROGAS NO BRASIL: A GOVERNAMENTALIDADE DA CRIMINALIZAÇÃO) me dá uma sensação de orgulho. O que me leva a pensar em tantas pessoas a quem eu deveria dedicar, compartilhar e agradecer este momento da minha vida. A página pós-capa do livro seria insuficiente para escrever todo esse sentimento, meus autógrafos serão modestos, mas a gratidão permanecerá até o dia da minha morte.  

Algumas pessoas me vem à mente: meus pais Manoel e Helena ambos, apesar da pouca escolaridade sempre me motivaram (sem muito sucesso) a estudar aos quais devo a vida e os exemplos de integridade; minha esposa Mariáurea, a quem devo tudo que sou hoje (tudo mesmo!!); minha irmã Janete e meu “irmão” Josué (que nas horas vagas é também meu cunhado), pela hospedagem vip em Niterói (com direito a alimentação, muita cerveja e até translado) e pelo carinho que sempre me recebem; meus professores de graduação; amigos fiéis como Eduardo (Dudu), Marcos ( Marquinho), Luciano ( Xuxu), Rogério ( Biga) e muitos outras...; Não poderia deixar de lembrar do  Beto ( meu chefe direto e amigo que sempre me apoiou e compreendeu minha vida louca); Minha querida orientadora Marilene (que me fisgou em um congresso em Cabo Frio para minha sorte), meus irmãos Davi e Sandra (duas pessoas que admiro muito).

Certamente faltam a lista acima muitos nomes, mas minha cabeça é insuficientemente e incapaz de lembrar de todos de uma vez só.

Mas dedicarei este livro aos meus dois filhos, João Mateus e Júlia, que são o que há de mais precioso na minha existência neste mundo (amo vocês!!!).

Obrigado!
Jonatas.


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