quinta-feira, setembro 22, 2022

EM RESPOSTA A REGINA DUARTE

Sim Regina, o ódio é produzido com base em preconceito e desinformação, mas também por desejo de poder. Seu candidato tornou-se especialista nesses quesitos. Ele é o Messias do ódio, seus discípulos e discípulas andam por ai não apenas fazendo “sinal de arminha”, não se trata de um ódio abstrato, no mundo real estão agredindo, espancando e matando quem ouse discordar ou contestar o seu mestre.

Mas seu vídeo foi feito para justificar o ódio contra o seu presidente que, hoje é candidato à releição, mas segue atrás nas pesquisas e você não entende tal rejeição, acredita que isso é fruto de uma campanha de difamação. Quanto ao seu candidato Regina, não faltam informações, infelizmente as temos, infelizmente são horríveis. Apenas os dados da pandemia no Brasil deveriam ser suficientes para justificar a prisão do seu candidato, pois somos 3% da população mundial e deixamos morrer 11% dos mortos por Covid no mundo. Só para citar mais dois dados: a fome que se alastra em nosso território e a política de extermínio contra as nações indígenas, não são abstrações Regina, são a mais dura realidade.

Não transforme seu candidato em vítima, ele é responsável e culpado diretamente pela catástrofe que nos assola. Eu, particularmente não o odeio, guardo o meu ódio para os grupos de poder que articularam um golpe por aqui, um grande acordo entre as elites Crioulas e o Capital Internacional; “com o supremo contudo!” Lembra?

Jair é uma espécie de “Messias do mal necessário”, a velha lógica do neocolonialismo (neoliberal), pois, enquanto se implanta uma política de pauta moral, necessária para deter o inimigo imaginário do comunismo, se entrega as riquezas primordiais ao Grande Capital. Os oligopólios, com suas bases centrais plantadas nas grandes democracias, pouco se importam com as liberdades e direitos humanos dos países periféricos. Para tomar nossas riquezas vale tudo, um dos principais lemas do liberalismo fisiocrata “laissez-faire, laissez passer” (deixe fazer, deixe passar), utilizado para naturalizar uma economia dita livre, na prática, transforma-se em “laissez-le mourir laissez-le tuer” (deixe morrer, deixe matar), o importante é garantir lucros e dividendos.

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